sexta-feira, 28 de agosto de 2009

DISCURSO DO METODO-DESCARTES

Universidade Federal do Espírito Santo - UFES
Universidade Aberta do Brasil - UAB
Licenciatura em Física
Filosofia das Ciências
GRADUANDO: AMÉLICA BETÂNIA DIAS
TUTOR PRESENCIAL: WEVERTOM SACRAMENTO
PROFESSORES ESPECIALISTAS: CLÁUDIA MURTA

TAREFA 2: SEGUNDA SEMANA

DISCURSO DO METODO: RENÉ DESCARTES
FICHA DE LEITURA


O livro se apresenta como proposta de direcionamento do pensamento e do conhecimento humano, no conhecimento científico.

Descartes fala de suas percepções da juventude, suas duvidas e os caminhos que o levou na busca das respostas para as perguntas interiores que até então não havia encontrado respostas.sua busca por respostas em outras culturas levou a conclusão que todos possuem fundamentos para sua afirmativas serem verdadeiras, e o que diferencia os homens dotados de bom senso e razão, sendo assim par que uma verdade seja diferente da outra foram usados metodos diferentes entre si. Não existe nada que se possa ter certeza que seja certo e o que eu pensava ser nao o é, nemhuma verdade pode se sobrtepor a outra, cada cultura reage de uma forma as diferentes situações, assim como os filosofos pensam de diferentes maneiras, acreditar em verdades repassadas levam ao erro,daí o principio da do duvidar de tudo. E o que difere estes pensamentos não é a raça o localização geografica e sim o meio (espaço) e o tempo em que elas acontecem.


O conhecimento e as concepções antigas não podem ser simplesmente descartadas, pois como uma cidade que não derruba todos os seus edificios e constroi novos, o conhecimento antigo não podem ser simplesmente descartados.uma construção feita por um unico arquiteto é muito mais bonita quer uma reconstruida. Isso quer dizer que ele acha que o conhecimento seria mais estetico, polido das influencias e corrupções de pensamentos obsoletos anteriores e se estas fossem descartadas.

Não podendo confiar nos metodos usados na lógica e na matematica para compreensão das duvidas, porque a primeira leva pelo caminho da sensibilidade e como a segunda conduz ao erro, surge a necessidade de um novo metodo, baseado em quatro preceitos:
1- nunca aceitar algo como sendo verdadeiro a menos que o conheca claramente como tal:A BUSCA PELA EVIDENCIA.

2-repartir cada uma das dificuldades que fossem analisadas em tantas parcelas quanto fossem necessarias, até solucioná-las:NECESSIDADE DE DIVISÃO.

3-Conduzir por ordem de pensamentos, dos mais simples aos mais complexos:SINTESE.

4- efetuar em toda parte relaçoes metodicas tão completas e revisões tão gerais nas quais se tenha certeza de nada ter sido omitido.ENUMERAÇÃO.


Descartes insiste que usou o método para si próprio, como maneira de organizar o próprio pensaento, não o aplicando-o assim como regra para as demais pessoas, a quais deveriam procurar a verdade em si mesmo.

Na continuidade Descartes passa a duvidar de todas as suas crenças e concebe para si uma moral provisória que consiste em tres máximas a saber:

• Nossos sentimentos e opinioes podem nos engar.
• Os homens se enganam em seus pensamentos tanto quanto não está em nosso poder distinguir das opnioes mais verdadeiras, devemos então seguir as mais prováveis.
• Na duvida sobre nossos pensamentos ninguém poderiam nos garantir se eles o são verdadeiros ou falsos.


A partir destas máximas, Descartes conclui que poderia duvidar de tudo,e ao duvidar ele esta pensando, sendo um ser pensante ele existia. A partir desta primicia ele afirmou “penso, logo existo”, que seria o primeiro principio da Filosofia Cartesiana.


Na busca pela ideia da perfeição ele observa sua volta e consegue ver perfeição somente em Deus, e nas sua infinitas perfeições.

“Deus é ou existe, e é um ser perfeito,
e porque tudo o que existe em nós se origina dele”
DESCARTES

O homem é criatura de Deus e este se distigui dos animais pela sua capacidade de pensar e ordenar palavras,afirma também que os animais não tem menas razão que o homem mas, razão nenhuma.


Descartes fala de muitas de suas idéias não expostas na obra a respeito das coisas da natureza e posteriormente faz uma exposição bem minuciosa de seus conhecimentos respeito do corpo humano, principalmente do aparelho circulatorio, explicando que este funciona como uma máquina muito bem constituida e de sua relação inseparavel com a alma racional.

Finalmente descartes afirma que o conhecimento deve ser buscado e em sua propria experiencia afirma se fosse comodo o suficiente para somente aceitar as verdades dadas pelos antigos talvez ele não tivesse encontrado resposta para as indagoes iniciais como outras verdades que foram reveladas no percurso de sua pesquisa.




Faço, então, aqui uma declaração que,
tenho plena consciência, não poderá servir para me tornar famoso no mundo,
mas tampouco tenho o menor desejo de sê-lo; e ficarei sempre mais agradecido
àqueles em virtude dos quais desfrutarei sem estorvo do meu tempo, do que o
seria aos que me oferecessem os mais dignificantes empregos do mundo.

DESCARTES

PESQUISA PRÉ SOCRÁTICOS

PESQUISA PRÉ-SOCRATICOS


Tales de Mileto

Nenhum escrito de Tales sobrevive, nem há fontes contemporâneas a seu respeito. As realizações que lhe são atribuídas baseiam-se em referências tardias ou em lendas mantidas pela tradição. Segundo Heródoto, Tales foi um estadista de visão que advogou a federação das cidades jônicas da região do Egeu. Segundo Aristóteles, foi ele o primeiro a afirmar que a água era a substância fundamental do universo e de toda a matéria.
Considerado o primeiro filósofo grego, Tales nasceu por volta de 625 a.C. em Mileto, onde teria, como um dos sete sábios, fundado a escola que conserva o nome de sua cidade natal. Já se pretendeu ver, na escola de Mileto, quer dizer, em Tales, Anaximandro e Anaxímenes, a expressão mais autêntica do espírito jônico, ao qual se oporiam os eleatas, representantes do espírito dórico. A nova concepção de mundo dos milésios denominou-se logos, palavra grega que significa razão, palavra ou discurso. As características do logos, que o contrapõem ao pensamento mítico, são a imanência (oposta à transcendência), o naturalismo e o abandono do antropomorfismo. Esboçou-se assim a primeira tentativa de explicar racionalmente o universo, sem recorrer a entidades sobrenaturais.
Os filósofos da escola de Mileto eram homens de saber prático, acostumados a viajar, dedicados à política e ao trabalho intelectual. A partir de fatos particulares, conceituaram a realidade como um todo organizado e animado. Diante da multiplicidade e da mutabilidade das aparências, buscavam um princípio unificador imutável, ao qual chamaram arké -- origem, substrato e causa de todas as coisas. Em geometria, atribui-se a Tales a invenção de cinco teoremas. Diz-se também que ele usou seus conhecimentos geométricos para medir as pirâmides egípcias e para calcular a distância entre navios no mar e a costa. Referências como essas, ainda que às vezes possam não corresponder à verdade, ilustram todavia a reputação que o cercava.
Tales teria sido um precursor do pensamento científico ao substituir a explicação mítica da origem do universo pela explicação física de sua cosmologia baseada na água. Para ele, a água era o princípio formador da matéria porque o que é quente precisa da umidade para viver, o morto se resseca, todos os germes são úmidos e os alimentos estão cheios de seiva. É natural que as coisas se nutram daquilo de que provêm. A água é o princípio da natureza úmida, que entretém todas as coisas, e a terra repousa sobre a água.
As combinações se fazem pela mistura e pela mudança dos elementos, e o mundo é um só. A esfera do céu está dividida em cinco círculos, ou zonas: ártica, trópico de verão, equador, trópico de inverno e antártica. Primeiro astrônomo a explicar o eclipse do Sol, ao verificar que a Lua é iluminada por esse astro, Tales de Mileto, segundo o historiador grego Diógenes Laércio, morreu com 78 anos durante a 58ª Olimpíada (548-545 a.C.).
Anaximandro de Mileto; Anaxímenes de Mileto
©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

TALES DE MILETO: PRINCIPIO DE TUDO:ÁGUA.
Anaxímenes de Mileto
Filósofo grego pré-socrático, Anaxímenes de Mileto considerava o aer o princípio constitutivo de todas as coisas e, com sua teoria sobre condensação e rarefação, contribuiu para o avanço do pensamento científico.
Anaxímenes nasceu e viveu em Mileto no século VI a.C. e, com Tales e Anaximandro, formou o trio de pensadores tradicionalmente considerados os primeiros filósofos do mundo ocidental. De seus tratados só subsistiram citações em obras de autores subseqüentes, daí os conflitos na interpretação de suas idéias.
Para ele, o aer (ar) era o elemento primordial, de que todas as coisas resultavam e a que retornavam, por um duplo movimento de condensação e rarefação. Os graus de condensação correspondiam às densidades de diversos tipos de matéria. Quando distribuído mais uniformemente, o aer era o ar atmosférico invisível. Pela condensação, tornava-se visível, a princípio como névoa ou nuvem, em seguida como água e depois como matéria sólida -- terra e pedras. Se fosse mais rarefeito, transformava-se em fogo. As aparentes diferenças qualitativas em substância seriam devidas a meras diferenças quantitativas.
Observador sagaz, descreveu o brilho fosforescente de um remo ao tocar a água e afirmou que o arco-íris não era uma deusa, mas o efeito dos raios de sol sobre um ar mais denso.
©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

ANAXIMENES DE MILETO: PRINCIPIO DE TODAS AS COISAS: AR



Pitágoras
Deve-se ao filósofo e matemático grego Pitágoras a criação da chamada irmandade pitagórica, de natureza essencialmente religiosa, cujos princípios teóricos influenciaram o pensamento de Platão e Aristóteles. Sua reflexão também foi determinante para a evolução geral da matemática e da filosofia ocidental.
Pitágoras nasceu na ilha de Samos, na Anatólia, por volta de 580 a.C. Deixou a terra natal por aversão à tirania de Polícrates, senhor de Samos. Interessado em ciência e filosofia, viajou, ao que parece, pelo Egito, Fenícia, Babilônia, Índia e Pérsia, e visitou santuários gregos. Por volta do ano 530 a.C., emigrou para Crotona, colônia grega do sul da península itálica. Fundou uma comunidade ao mesmo tempo religiosa e filosófica, de tendências aristocráticas, que visava à reforma social e política da região. A confraria parece ter tido atuação decisiva na derrota que Crotona impôs a Sibaris em 510 a.C. Com o triunfo das idéias democráticas, porém, Pitágoras e seus partidários passaram a ser perseguidos.
A influência deixada por Pitágoras foi uma das maiores que registra a história do pensamento antigo, embora ele mesmo não tenha deixado nenhuma obra escrita. Sua doutrina tornou-se conhecida por intermédio de seus discípulos. Constituiu um movimento de reforma do orfismo, que, por sua vez, era uma modificação do culto a Dioniso. A obscuridade que cerca o pitagorismo deve-se, provavelmente, ao caráter religioso e secreto da irmandade, assim como ao fato de seus adeptos considerarem dever piedoso atribuir todas as conquistas alcançadas ao mestre e fundador. Como crença religiosa fundamental, Pitágoras ensinava a transmigração das almas e a abstenção de várias práticas, inclusive a de comer carne, talvez por acreditar na possibilidade da reencarnação da alma humana em animais.
Ligada a uma forma peculiar de misticismo estava a matemática que, como argumentação dedutivo-demonstrativa, começou com Pitágoras. Os pitagóricos interessavam-se pelo estudo das propriedades dos números e chegaram a fundar uma mística numérica. O filósofo teve a originalidade de propor algo imaterial -- o número -- como princípio de explicação das coisas e do mundo. Para a linguagem pitagórica, "número" é sinônimo de harmonia, pois, apesar de sua homogeneidade e invariabilidade, pode expressar as relações que se encontram em permanente processo de mutação. Se o número -- considerado como essência das coisas -- é constituído da soma de pares e ímpares, as coisas também encerram noções opostas, como as de limitado e ilimitado, donde serem vistas como conciliação de opostos, ou seja, como harmonia. Os pitagóricos, porém, valorizavam mais o limitado que o ilimitado e associavam ao primeiro desses conceitos os números pares e ao segundo, os números ímpares.
O caráter dualista das coisas era superado pela tese segundo a qual todas as antíteses observadas no universo acabam por dar lugar a uma grande unidade harmônica, da mesma forma que as séries de números pares e ímpares -- antitéticos -- brotam do "uno" primitivo. Nesse sentido, todas as coisas seriam harmoniosamente compostas de pequenas partículas ordenadas em figuras numéricas.
Os pitagóricos observaram também que havia uma relação entre a altura dos sons e o comprimento das cordas da lira. Da associação do número à música e à mística surgiram os termos matemáticos "média harmônica" e "progressão harmônica". Acreditavam que em todo o universo deve haver essa harmonia, responsável por sua existência e manutenção. O corpo humano com saúde, por exemplo, é uma harmonia que, quando rompida, deve ser restabelecida pela medicina.
A maior descoberta de Pitágoras ou de seus discípulos imediatos deu-se no domínio da geometria e se refere às relações entre os lados do triângulo retângulo. O teorema chamado de Pitágoras demonstra que a soma do quadrado dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa. Os egípcios já sabiam que um triângulo cujos lados são 3, 4 e 5 têm ângulo reto, mas os pitagóricos chegaram à proposição geral. A teoria dos números ligada à idéia de harmonia não estimulava a pesquisa científica tal como é entendida na atualidade, mas encerra o grande mérito de admitir que as leis que regem o universo podem ser expressas em termos matemáticos.
A observação dos astros sugeriu-lhes a idéia de que uma ordem domina o universo. Evidências disso estariam na sucessão de dias e noites, no alternar-se das estações e no movimento circular e perfeito das estrelas. Em razão disso, o mundo poderia ser chamado de kósmos, termo que contém as idéias de ordem, de correspondência e de beleza. Para a cosmovisão dos pitagóricos, a Terra é esférica, estrela entre as estrelas que se movem ao redor de um fogo central. Suas distâncias do fogo central coincidem com intervalos musicais, de modo que no universo ressoa uma harmonia das esferas. Alguns pitagóricos falaram da rotação da Terra sobre seu eixo.
A irmandade pitagórica foi desfeita por uma conspiração que pôs fim a sua hegemonia em grande parte do sul da Itália, a Magna Grécia. Alguns discípulos emigraram e o próprio Pitágoras foi desterrado para Metaponto, onde morreu por volta do ano 500 a.C.
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PITÁGORAS: PRINCIPIO DE TUDO: O NÚMERO


Heráclito
Os modernos historiadores do pensamento grego costumam tratar Heráclito como o primeiro filósofo a propor uma visão dialética do mundo. No século XIX, Hegel apontou-o como um precursor de suas próprias concepções.
Heráclito nasceu em Éfeso, por volta de 540 a.C. Ridicularizava os cultos e ritos de seu povo e, por ter um estilo de difícil compreensão, foi cognominado "o obscuro". Da obra que lhe é atribuída, restam apenas alguns fragmentos do livro Peri physeos (Da natureza), que se dividiria em três partes: o universo, a política e a teologia.
As histórias da filosofia apresentam Heráclito como um dos pensadores pré-socráticos, de posições opostas às de Parmênides. Se este era o filósofo do ser, Heráclito era o do vir-a-ser, do devir. Para ele, tudo está em contínuo movimento, tudo flui. Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio, porque tanto a água como o homem mudam incessantemente. Na interpretação de pensadores do século XX, no entanto, não há efetiva oposição entre Heráclito e Parmênides, já que o primeiro fala do cosmo em mudança incessante, ao passo que o segundo se refere ao ser supracósmico, o princípio supremo subtraído à mudança, que coincide com o logos de Heráclito.
Todas as coisas constituem o um, que, submetido a uma tensão dialética interna, desabrocha por sua vez no múltiplo, que se reduz à unidade. Calor e frio, bem e mal, noite e dia são simultaneamente múltiplos e unos, pois constituem metades indissociáveis de uma mesma realidade. A guerra, entendida como pura dinamicidade, é mãe e rainha de todas as coisas. A oposição entre contrários define-se como a própria força criadora do real.
Segundo o critério e o método filosófico da escola jônica, Heráclito buscava um princípio único, o arkhé, de que todas as coisas foram feitas. Essa substância fundamental, em sua obra, era o fogo, definido como mobilidade e inquietação. O próprio ar transforma-se em outros elementos e estes, em mudanças sucessivas, chegam ao fogo. Tais mudanças, porém, não se fazem ao acaso. A marcha e a ordem dos acontecimentos são guiadas pelo logos, essência racional do Universo, expressa pelo fogo. Do ponto de vista ético, a virtude consiste na subordinação do indivíduo a essa razão universal. O mal, segundo Heráclito, está em que muitos querem viver como se fossem seu próprio logos, isto é, o centro dos acontecimentos. Heráclito morreu em Éfeso por volta de 480 a.C.
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HERÁCLITO:PRINCÍPIO DE TODAS AS COISAS: O FOGO.



Parmênides de Eléia
Identificando o real com o racional e fazendo do princípio de identidade a premissa fundamental da razão, Parmênides inaugurou o pensamento metafísico que, sistematizado no platonismo, entende como ilusório o mundo dos sentidos.
Parmênides nasceu em Eléia, na Magna Grécia (sul da Itália), por volta de 515 a.C. É possível que tenha sido discípulo de Xenófanes de Cólofon. Foi talvez legislador em Eléia, onde teria também fundado uma escola semelhante aos institutos pitagóricos, para o ensino da dialética. Sua única obra conhecida é um longo poema filosófico em duas partes e 150 versos, chamado Da natureza ou Sobre a verdade, do qual só restam fragmentos.
Assim como outros pensadores pré-socráticos, Parmênides enfrentou uma questão central: a busca de um princípio, ou arké, subjacente a todas as coisas, e a determinação de um traço de união entre esse princípio e a realidade do mundo físico, em constante mutação. Para Parmênides, tudo o que existe constitui uma única realidade: o ser, que ele identifica com o pensamento, uma vez que só se pode pensar sobre aquilo que existe. Esse ser é incriado, imóvel, imutável, homogêneo e esférico, ou seja, fechado em si mesmo. Não pode, portanto, mudar; o aparente movimento das coisas não seria senão um engano dos sentidos. Nesse aspecto, Parmênides se opunha radicalmente a Heráclito, filósofo pré-socrático para quem a mudança era o princípio fundamental da realidade. Admirado por Aristóteles e por Platão, que deu seu nome a um dos Diálogos, Parmênides formulou pela primeira vez o princípio de identidade, ou da não-contradição, segundo o qual o ser é e o não-ser não é, base de toda a lógica posterior. Não se conhece a data de sua morte, mas se sabe que aos 65 anos, acompanhado de seu discípulo Zenão, teria ido a Atenas, onde possivelmente conheceu Sócrates ainda moço.
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PARMÊNIDES DE ELÉIA: PRINCIPIO DE TODAS AS COISAS:RAZÃO.


Empédocles
Visto na antiguidade como profeta e mago, Empédocles também foi político, orador e poeta. Diz a lenda que encerrou sua brilhante carreira atirando-se na cratera do vulcão Etna, para dar aos seguidores uma demonstração convincente de divindade.
Empédocles nasceu em Agrigento, Sicília, então parte da Magna Grécia, por volta de 490 a.C. Continuador da tradição dos jônicos, desenvolveu uma interpretação do universo em que todos os fenômenos da natureza eram entendidos como resultado da mistura de quatro elementos: água, fogo, ar e terra. Esses princípios, também chamados "raízes", seriam eternamente subsistentes, jamais engendrados, e de sua união ou separação nasceriam e pereceriam todas as coisas. Os quatro elementos se uniriam sob a força do amor e se separariam sob o influxo do ódio. Os mananciais e os vulcões seriam provas da existência de água e fogo no interior da Terra.
Segundo Empédocles, no poema Katharmoi (As purificações), do qual resta somente uma centena de versos, a intervenção do ódio está na origem de todas as coisas e dos seres individuais, que se vão diversificando até a separação total e o domínio absoluto do mal. Entretanto, o princípio do amor voltará a triunfar, unificando e misturando tudo até a configuração de uma só coisa, Sphairos, a esfera perfeita, na qual o mundo presente tem princípio e fim. No mundo atual há seres individuais e, portanto, ódio e injustiça, o que exige um processo de purificação que só terminará quando o amor triunfar. Mas esse triunfo é ainda relativo: a evolução dos mundos é um processo no qual se manifesta um domínio alternado do amor e do ódio, do bem e do mal. Apesar da lenda, supõe-se que a morte de Empédocles tenha ocorrido no Peloponeso, Grécia, por volta de 430 a.C.
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EMPÉDOCLES:PRINCÍPIO DE TODAS AS COISAS: OS QUATRO ELEMENTOS:AGUA, FOGO AR E TERRA, DENOMINADOS RAIZES.

Demócrito
Depois de séculos de esquecimento, a teoria do atomismo, formulada no século V a.C. por Demócrito, recuperou a importância em virtude das interpretações mecanicistas do mundo surgidas no século XVII.
Acredita-se que Demócrito tenha nascido por volta de 460 a.C., em Abdera, na Trácia. Foi discípulo de Leucipo de Mileto, que teria esboçado a teoria atomista. Sua obra, da qual só restam fragmentos, insere-se no contexto dos filósofos pré-socráticos, preocupados sobretudo com a descoberta do arké ou princípio gerador das coisas.
Para explicar as mudanças da natureza, Heráclito havia afirmado que tudo é movimento, enquanto Parmênides dizia que o ser é uno e imutável e que o movimento é ilusão. Tentando resolver esse dilema, Demócrito considerou que toda a realidade se compunha de dois únicos elementos: o vácuo ou não-ser e os átomos. Afirmava que o arké são os "átomos", palavra grega que designa aquilo que é indivisível. Os átomos, segundo Demócrito, são materiais eternos e sem causa, cujas propriedades são tamanho, forma, impenetrabilidade e movimento. Essas partículas se movem continuamente no vácuo e, segundo sua forma e tamanho, constituem os diferentes corpos físicos: sólidos, gasosos etc. Todos os fenômenos e mudanças de estado, como a morte, não passam de combinações e separações de átomos.
Demócrito explicava a sensação argumentando que os corpos emitiam imagens muito tênues que impressionavam a alma, também material, por meio dos sentidos. A partir desse conhecimento sensorial o homem se elevaria até o racional. Demócrito, portanto, oferece uma explicação totalmente material e mecanicista do mundo. Portanto, sua ética é antes de tudo prática e se encaminha para o bem comum. O homem deve aspirar à epitimia, ou tranqüilidade de espírito, livre de temores e emoções, e sua busca precisa ser garantida por leis justas de convivência. Demócrito morreu por volta de 370 a.C.
Atomismo
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DEMÓCRITO: PRINCIPIO DE TODAS AS COISAS: ÁTOMOS



Anaxágoras
Além de ter elaborado teorias de indiscutível profundidade, Anaxágoras exerceu notável influência sobre a filosofia grega posterior a ele, tendo introduzido em Atenas as concepções desenvolvidas pelos pensadores das colônias helênicas.
Nascido em Clazômenas por volta do ano 500 a.C., na juventude Anaxágoras foi para a capital da Ática, onde logo se tornou a figura principal do grupo de intelectuais reunidos em torno de Péricles, governante da cidade. Sua obra, cuja interpretação, em parte por causa da escassez de fragmentos, é muito controvertida, pode ser situada na confluência entre a tradição milésia e o pensamento de Parmênides. Com os filósofos de Mileto, sustentava que a experiência sensorial põe o ser humano em contato com uma realidade cambiante, cuja constituição última ele pretendia encontrar. Com Parmênides, afirmava que só o ser é e o não-ser não é, porque ao ser, enquanto totalidade, não se pode acrescentar nem tirar nada.
Considerava, em conseqüência, que "nada vem à existência nem é destruído, tudo é resultado da mistura e da divisão". A cambiante pluralidade do real é simplesmente o produto de ordenações e reordenações sucessivas, já não dos quatro elementos tradicionais -- água, terra, fogo e ar --, mas sim de "sementes", ou "homeomerias", das quais há tantos tipos quantas classes de coisas existem. Nada pode chegar a ser aquilo que não é ou deixar de ser o que é: "como poderia chegar a ser carne aquilo que não é carne ou pêlo aquilo que não é pêlo?".
Anaxágoras, contudo, defendeu também a idéia de que, junto à matéria, existe um princípio ordenador, um nous ou "inteligência", como causa do movimento. Por isso foi chamado de o primeiro dualista. Platão saudou com entusiasmo essa inovação, mas criticou o filósofo de Clazômenas por fazer uso insuficiente dela. Segundo interpretava Platão, Anaxágoras recorria a essa tese apenas para explicar a origem do movimento no universo, produzido esse movimento, o universo ficava abandonado a forças mecânicas. Não é claro que as coisas se passassem assim, nem se o nous era concebido como algo plenamente imaterial ou se, ao contrário, tinha uma certa materialidade, mesmo que sutil. De fato, as opiniões científicas de Anaxágoras, que se chocaram com as concepções religiosas da época, lhe custaram ser julgado por ateísmo. Graças à ajuda de Péricles, conseguiu refugiar-se em Lâmpsaco, onde morreu por volta de 428 a.C.
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ANAXÁGORAS: PRINCIPIO DE TODAS AS COISAS: SEMENTES OU “HOMEOMERIAS”(SEMENTES INVISIVEIS)


Anaximandro de Mileto
Filósofo grego pré-socrático, Anaximandro de Mileto é considerado o fundador da astronomia e o primeiro pensador a desenvolver uma cosmologia, ou visão filosófica sistemática do mundo.
Nascido em Mileto no ano 610 a.C., foi discípulo de Tales, o fundador da "escola de Mileto". Teria escrito tratados sobre geografia, astronomia e cosmologia, que perduraram por vários séculos. Racionalista que prezava a simetria, utilizou proporções geométricas e matemáticas na tentativa de mapear o céu, abrindo o caminho para astrônomos posteriores.
Em sua teoria, o mundo derivava de uma substância imponderável, denominada apeiron (ilimitado), matéria eterna e indestrutível, que precedeu a "separação" em contrários, como quente e frio, seco e úmido, representando assim a unidade primordial por trás da aparente diversidade dos fenômenos. Todos os elementos antagônicos estavam contidos no apeiron, que não tinha princípio porque não tinha fim.
São-lhe atribuídas a descoberta da obliqüidade da eclíptica, e a invenção do quadrante solar e dos mapas geográficos. Antecipou a teoria evolucionista, com hipóteses sobre a transformação de espécies inferiores em superiores. Afirmava que a Terra permanecia em sua posição sem suporte no centro do universo porque não tinha motivo para se mover em nenhuma direção, mantendo-se em repouso.
De seus numerosos trabalhos, só subsistiu a frase que considera o surgimento de substâncias individuais (água, fogo) como uma "injustiça" para a qual os deuses exigiam uma "reparação"; por isso, nem o frio nem o calor são permanentes. Anaximandro de Mileto teria morrido por volta de 546 a.C.
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ANAXIMANDRO DE MILETO:PRINCIPIO DE TODAS AS COISAS: O INFINITO, O ILIMITADO, O INDETERMINADO

Melisso de Samos
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Se procura pela figura mitológica, consulte Melisso de Creta.

Melisso de Samos (em grego, Μέλισσος ὁ Σάμιος Militar, político, filósofo e poeta grego nascido na Ilha de Samos, Mar Egeu, um estadista e comandante naval sâmio que também contribuiu com a filosofia, e produziu influência no atomismo de Leucipo e Demócrito, tornando-se um dos continuadores da escola eleática, os quais tenderam a conciliações. Inicialmente um militar, desempenhou papel de relevância na política grega, como comandante da esquadra naval que derrotou os atenienses de Péricles (441 a. C.). Praticamente este é a única ação que se sabe de sua vida e como filósofo, que tenha atingido o apogeu de sua existência pelos anos posteriores a esta batalha ( 444-441 a. C). Pela sua obra depreende-se que foi mais um polemista e defensor das idéias de Parmênides de Eléia, portanto antipitagórico, e sobretudo contra Empédocles, não se sabe todavia como teria tomado contato com as doutrinas da escola ocidental. Tratou de ajustar os extremismos do eleaticismo com a filosofia jônica, tornando-se responsável pela sistematização dessa doutrina, além de mudar alguns pontos de vista, e estabeleceu que o ser é infinito, tal como é infinito no tempo, ou seja eterno. Seu principal poema foi Sobre o ser ou Sobre a Natureza, do qual se conservaram até nossos dias dez fragmentos, e morreu em lugar incerto. Simplício se referiu a um seu livro, denominando-o Tratado sobre a física ou do ente.
MELISSO: “MAS DESDE QUE NÃO TEM NENHUM COMEÇO NEM TÉRMINO ERA SEMPRE E SEMPRE SERÁ. E NÃO TEM NENHUM PRINCÍPIO FINITO. NÃO É POSSÍVEL ALIÁS QUE O QUE É SEMPRE NÃO SEJA TODO."

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

SEPARAI-VOS

2 Coríntios 6.17
Ocrente, embora esteja no mundo, não é do mundo. Ele deveria ser distinguido do mundo nos grandes objetivos de sua vida. Para o crente, o viver tem de ser Cristo (ver Filipenses 1.21). Quer beba, quer coma, quer faça alguma outra coisa, o crente deve fazer tudo para a glória de Deus (ver 1 Coríntios 10.31). Você pode acumular tesouros, mas, no céu, onde nem a traça nem a ferrugem corrói, e onde ladrões não podem escavar, nem roubar (ver Mateus 6.20). Talvez você queira se esforçar para ser rico, mas a sua ambição deve ser tornar-se rico na fé (ver Tiago 2.5) e nas boas obras (ver 1 Timóteo 6.18). Você pode desfrutar de prazeres; quando, porém, você se alegrar, cante salmos ver Tiago 5.13) e, em seu coração, faça melodias ao Senhor (ver Efésios 5.19).


Em seu espírito, bem como em seus propósitos, você deve ser diferente do mundo, esperando humildemente em seu Deus, sempre consciente de sua presença, deleitando-se na comunhão com Ele. Procurando conhecer a vontade dEle, você comprovará que é membro da raça celestial. Também deve ser separado do mundo em seus atos. Se algo é certo, você tem de fazê-lo, embora venha a sofrer perdas. Se algo é errado, ainda que resulte em ganhos, você tem de rejeitar o pecado por amor ao seu Senhor. Você não deve ter comunhão com as obras infrutíferas das trevas, e sim reprová-las.


Ande de modo digno da sua chamada e posição (ver Efésios 4.1). Lembre-se, crente, você é um filho do Rei dos reis. Portanto, mantenha-se limpo do mundo. Não manche os dedos que logo tocarão cordas celestiais. Não permita que os seus olhos, os quais em breve contemplarão o Rei em sua glória, tornem-se janelas de concupiscência. Não permita que seus pés, que logo caminharão nas ruas de ouro, sejam maculados em lugares lamacentos. Não permita que seu coração, o qual em breve será enchido pelas coisas celestiais e transbordará de regozijo, encha-se de orgulho e infelicidade.

(Extraído de Leituras Diárias, volume 2, C.H. Spurgeon, Editora Fiel, São José dos Campos, SP.)

sábado, 8 de agosto de 2009

QUEM NÃO TRABALHA DÁ TRABALHO

O chamado de Barnabé e Saulo, que depois veio a se chamar Paulo é interessante e importante para a vida da igreja hoje, com o relato de Atos 13.1-3 nós podemos aprender lições preciosas para nossas igrejas hoje. Podemos observar por exemplo, que a igreja de Antioquia prezava pelo ensino da Palavra de Deus, sendo destacado no v.1 que ali haviam profetas e mestres que instruíam o rebanho do Senhor, o que podemos perceber claramente é que a igreja onde a Palavra de Deus é ensinada fielmente há crescimento e as pessoas passam a trabalhar para o Senhor.

Deus não quer ninguém parado e a igreja ali servia ao Senhor e jejuava, conforme observamos no v.2, e isto continuamente, era uma pratica comum na igreja o serviço e o jejum. Há medida em que a igreja trabalhava Deus resolve usar algumas pessoas ali, Barnabé e Saulo, para uma obra específica. isto nos mostra que Deusnão chama pessoas paradas e nem preguiçosas. Deus não quer ninguém parado, ele só usa quem trabalha. Foi assim com Paulo e Barnabé, foi assim com Josué, com Eliseu, com Isaías e tantos outros que poderíamos citar. Quem trabalha precisa continuar trabalhando e por isso Deus os separou, deu-lhe sua missão especial e a igreja entendeu isto muito bemde maneira que jejuaram e oraram e despediram abençoando a vida deles.

A igreja de Deus foi chamada para trabalhar e ganhar almas, não para assistir um culto de maneira confortável e voltar para suas casas. A igreja da Antioquia é um exemplo para nós. Precisamos aprender a servir ao Senhor com toda a nossa vida e não apenas com o que sobra do nosso tempo indo à igreja aos domingos. Nossa profissão devia ser cristã e nas horas vagas devíamos fazer outras atividades como construir, consertar, vender, comprar, carregar...

Tenho uma pergunta para você: Qual foi a última vez que você jejuou? Vamos pedir a Deus que nos dê amor pela sua causa e prazer em trabalhar nela.

Lembre-se, quem não trabalha, dá trabalho! Portanto, vamos trabalhar.

Rev. Jefferson Gomes de Oliveira
Igreja Presbiteriana de Água Doce do Norte.

FOTOS ADN

CACHOEIRA DA TORRE DA VIVO



APARENTEMENTE É UM FIO DE ÁGUA, MAS DEVE TER UNS QUINHENTOS METROS DE ALTURA.



terça-feira, 4 de agosto de 2009

MÉDICOS DA TERRA EM ÁGUA DOCE DO NORTE EM 2007



"20/12/07 - Água Doce do Norte é a cidade de mais baixo IDH do Espírito Santo.

Localizada no noroeste capixaba, quase já é mineira.

Com 12.788 habitantes, o assunto principal é a política local.

“Água Doce" porque os moradores
constumavam fazer um café tão ralo, que mais parecia uma água doce.
(Fonte: Wikipédia)

Da estrada ligamos para o Secretário Municipal de Saúde, Sr. Adilson, para avisar que estávamos chegando.


Ele nos avisou que a CHAVE de onde ficaríamos estava com a Secretária de Ação Social.

CHAVE??? Ficamos imaginando pra que lugar seríamos encaminhados desta vez.

Recebidos pela simpática Ruth (no dia de seu aniversário), nos informou que a “CASA DE PASSAGEM” estava sem cama. Casa de Passagem???

Fomos para a única pensão da cidade.

O que nos incomodou não foi a simplicidade do local, mas o “astral” ruim, era escuro.

E além disso, durante a noite toda, na laje, alguém andava arrastando os pés, parecia um fantasma, só faltaram as correntes!"
Ninguém dormiu.


veja o resto deste artigo aqui:
http://medicosdaterra.blogspot.com/2007/12/171207-gua-doce-do-norte-es.html

FOTOS DE ADN

A cidade vista de cima.

AGUA DOCE DO NORTE E SUA PAISAGEM





Água Doce do Norte é marcada por ser basicamente um município rural um relevo riquíssimo em montanhas e cachoeiras que embelezam os olhos de quem vê. Seus paredões de pedras num tom arroxeado em contraste com o verde das matas remanescentes e a beleza de suas cachoeiras é um convite a prática de esportes radicais.


AGUA DOCE DO NORTE


ÁGUA NORTE é um municipio brasileiro do Estado do ESPÍRITO SANTO.

Sua população estimada em 2004 era de 12.777 habitantes.
A area territorial de Agua Doce do Norte foi doada, em 1949, pelo fazendeiro Domingos Marculino que de acordo com a vontade popular teria emprestado seu nome à localidade. Mas acabou prevalecendo denominação ligada ao hábito daqueles moradores de servirem um cafezinho tão ralo que se assemelhava a água doce.A povoação de àgua Doce do Norte, então pertencente ao município de Barra de São Francisco, foi criada em 11 de outubro de 1949, recebendo o estatus de distrito em 1931. Em 6 de maio de 1088, pela lei nº 4066, foi o município desmenbrado de Barra de São Francisco em 1º de janeiro, instalado.
Fonte:Wikipédia
aceito comentários sobre datas, acredito que a data do desmembramento foi 10 de maio e não 6 de maio como cita o artigo acima.


Agua Doce do Norte teve sua primeira administração no início de 1989 tendo como prefeito o senhor Otávio de Araújo, este tratou de instalar as dependencias administrativas deste município (1989 a 1996).
O segundo prefeito foi o senhor Jeovah Coelho de Souza, mais conhecido como Filim Pedro (1994 a 1997)
O terceiro prefeito desta cidade foi o senhor Wilsom Elizeu (1997 a 2000).
O quarto Prefeito foi o Senhor Jeovah Coelho de Souza (2001 a 2004)cumprindo um segundo mandato.
O quinto prefito foi o Senhor Abraão Linconh Elizeu e (2005 a 2008) que conseguiu se reeleger (2009 a 2012)com grande diferença de votos marcando sua popularidade.

sábado, 1 de agosto de 2009

PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS

NA ORDEM: PROFESSORA BETÂNIA, THARCÍSIO, JOSILENE, GILMAR, RAQUEL, LÁYZLA,JÚNIOR CESAR, DANIEL, ANDRÉ, JOYCE,EDY CARLOS , JORDÂNIA, EVERALDO, KAIO,TOMAS, JUSSARA,IURI, LUMAR, KAMILA,
ANDREA E GISELLY


























EMEIEF"PROFESSORA NILSA ALVES FIGUEIRA"

BETANIA

Que bom que estou aqui!

A muito tempo qu e estou querendo um espaço para escrevero que penso sobre diverssos assuntos, resolvi criar um blog